segunda-feira 2 de maio de 2016 | Edição do dia
Com cerca de três mil pessoas, o ato de 1 de maio da CUT e da CTB transcorreu num clima ameno, entre discursos políticos e apresentações musicais.
Os deputados federais do PT e do PCdoB estiveram presentes. Assim como o PSOL. Representando o PDT, falou Christopher Goulart, neto de João Goulart. Também discursou Peres Esquivel, se posicionado mais uma vez contra o golpe.
O presidente da CUT falou do próximo dia 10, dia de "mobilizações e paralisações", e que se o golpe se consumar, iremos as ruas para fazer a democracia voltar. Porém, nenhum plano de luta foi apresentado, nem medidas para a organização sequer destas mobilizações do dia 10.
Neste contexto estivemos presentes com companheiros de Porto Alegre e de Caixas do Sul, entre jovens estudantes universitários e secundaristas, trabalhadores empregados e desempregados, para apontar uma perspectiva independente, exigindo assembleias de base para organizar uma luta efetiva contra o golpe.
Em seguida, levamos nosso apoio a ocupação Lanceiros Negros, que organizou atividades neste primeiro de maio, como parte da vigília contra a ordem de despejo aprovada pela justiça em beneficio dos grandes proprietários de imóveis.
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