Foi anunciada nesta última semana que todas as universidades e os institutos federais do País irão receber cortes de 30% em suas verbas para custeio e investimentos. As instituições federais de ensino do Rio Grande do Sul alertam que o corte de recursos inviabilizará o pagamento de serviços básicos, como luz e água, e colocará em risco até mesmo a realização de aulas a partir do segundo semestre deste (...)
Redação
A 51° Semana Acadêmica de Serviço Social da FAPSS São Caetano do Sul começa hoje. E para abrir a semana de atividades que tem como tema central: O Desenvolvimento econômico e o atraso social: os impactos no trabalho profissional, acontecerá uma mesa que se propõe a trazer uma perspectiva das tarefas da nossa classe no Brasil com Bolsonaro no poder.
Corte de 18 milhões de Reais deixa tradicional instituição de ensino em situação desastrosa.
Contra os últimos ataques do governo Bolsonaro às universidades e aos cursos de humanidades. Contra a reitoria que precariza nosso curso e os ataques à educação e ao nosso futuro, é preciso ocupar os espaços da universidade com todo tipo de atividades de políticas, de cultura, arte e lazer, e retomar o nosso centro acadêmico para as mãos dos estudantes.
Faísca USP
Após o corte anunciado pelo ministro Abraham Weintraub de 30% do orçamento nas universidades públicas, atacando especialmente as que têm alguma movimentação política o qual ele chama de “balbúrdia”, universidades já relatam problemas para fechar as contas e esperam demissões e corte de bolsas.
Tanto no campo político quanto no cultural é preciso zelar por um ambiente em que a liberdade para expressar ideias seja garantida. Todavia perante os conflitos de classe quem poderia negar que a exposição ou a defesa de ideias consiste em disputas? Como sabemos, o que se passa hoje no Brasil é a perseguição ou ao menos a hostilidade aqueles que exprimem suas ideias a partir do ponto de vista da classe explorada. É preciso demonstrar que enquanto expressões de lutas sociais, existem doutrinas que (...)
Afonso Machado
Pedro Cheuiche
O Sintusp, Sindicato dos trabalhadores da USP, lançou nesta quinta-feira, 2 de maio, uma moção de pesar e repúdio pela morte do estudante de geografia Filipe Varea Leme, em um acidente de trabalho na escola politécnica da USP no dia 30 de abril.
Frente à tentativa da diretoria da Escola de Belas Artes da UFMG de impor, sem amplo debate da comunidade escolar, a restrição da entrada dos prédios com possibilidade de incorporação de catracas, chamamos todos a se mobilizarem contra essas medidas e por uma universidade a serviço dos trabalhadores.
Faísca - MGPão e Rosas - MG
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo reitor da Universidade Federal Fluminense afirma que os cortes feitos pelo governo Bolsonaro na prática seriam responsáveis por praticamente fechar a Universidade.
Hoje (02/05) haverá um Conselho de Entidades de Base da UFMG que pautará, dentre outros assuntos, o 57° Congresso da União Nacional dos Estudantes (Conune), mas essa discussão tão importante já deveria ter sido feita com a base dos estudantes como parte de preparar uma forte oposição aos ataques de Bolsonaro.
MaréElisa Campos
Filipe Varea Leme, tinha apenas 21 anos, estudava geografia na FFLCH e era monitor de informática na escola politécnica da USP. No dia 30 de abril, sua vida foi brutalmente interrompida. As notícias logo após a sua morte indicaram que um armário caiu sobre seu corpo. Ele estava na Poli trabalhando, movendo um mobiliário pesado de lugar em desvio de função.
Faísca RevolucionáriaMovimento Nossa Classe
Imaginemos a civilização capitalista como um prédio, com pilares de concreto e ferro e lages. Na cobertura vive a alta burguesia, o chamado mercado financeiro, com seus monopólios e oligopólios, pessoas vivendo com tudo do bom e do melhor daquilo que é produzido nos andares inferiores.
Diego Nunes
UnB, UFBA e UFF são os primeiros alvos do governo, que anunciou um corte de 30% no orçamento nas universidades que tiverem "balbúrdia". Coincidentemente foram as universidades que sediaram eventos do movimento estudantil e as recordistas em ingressos de negras e negros por cotas.
A "estudante" que filmou a aula em que professora faz críticas a Olavo de Carvalho, Tamires de Paula, é fundadora do Direita Itapeva e Secretária Geral do PSL na cidade. Ela ainda ameaçou a professora dizendo que filmaria todas as suas aulas para expor na internet
Rui Costa, governador do PT na Bahia, utiliza métodos típicos da direita e extrema direita de ataque ao direito de greve e corta salário de professores universitários que estão em luta por melhores condições de trabalho.
Bolsonaro anunciou hoje, 26, que irá cortar verbas de cursos de humanas como sociologia e filosofia, para reforçar cursos que são “rentáveis”, como: medicina, veterinária e engenharia. Uma clara ofensiva ideológica e econômica contra a universidade e a juventude. Abaixo republicamos nota da direção do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, o IFCH, se posicionando contra essa (...)
Após o reacionário presidente afirmar, nessa sexta, 26, que iria diminuir investimentos nos cursos de filosofia e sociologia por não ter "retorno imediato", ele deu como justificativa que o conteúdo do ensino público não deve ir muito além de ler, escrever e fazer conta. Uma declaração cinicamente explícita de que o projeto de educação de seu governo é transformar as gerações futuras em oferta de mão de obra barata, disciplinada e acrítica para ser explorada pelo imperialismo, que conduziu Bolsonaro ao (...)
Após Bolsonaro ameaçar atacar as Ciências Humanas no Brasil, afirmando que quer diminuir investimentos nos cursos de filosofia e sociologia por não ter "retorno imediato" como medicina, enfermagem e veterinária (que vão servir ainda mais para o agronegócio e para transformar o país em uma fazenda estúpida), traduzimos uma discussão argentina que vale muito para o contexto atual para entender a importância dessas (...)
Farid ReyesOnésimo Hernández
Sem taxar as fortunas dos empresários das grandes mineradoras de MG, a solução que o governador reacionário encontra para “equilibrar” as contas públicas é cortar drasticamente na educação.
Na Assembléia Legislativa de São Paulo, o deputado Wellington Moura (PRB), vice líder do governo apresentou a proposta de abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito para intervir nas universidades públicas do Estado. Umas das medidas que será debatidas será a escolha dos reitores, mostrando as intenções autoritárias do governo Dória para seguir cortando gastos públicos enquanto os capitalistas seguem (...)
Na última semana ocorreu na unidade de São José dos Campos do Colégio e Cursinho Poliedro um explícito caso de censura em sala de aula.