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sexta-feira 14 de abril de 2017 | Edição do dia

ELA

Penso nela todos os dias, até agora
Desde a hora que acordo
Até quando anoitece.
E mesmo sem disposição de pensar
Eu penso!

Quando anoitece, durmo
E quando durmo, sonho com ela.
Sonho as minhas idealizações, que se materializarão quando ela chegar, se chegar.

Penso muito na socialização da verdadeira liberdade e igualdade
Que ela me faz sentir.

Eu morreria por ela!
Eu mataria por ela!

Eu picharia os maiores castelos,
Os mais altos muros,
As catedrais, as fábricas
Com seu nome
Em tinta vermelho-sangue

Penso nela quando caminho pelas ruas de angústias ao fim da tarde.
Quando assisto e leio aos jornais, aos poemas, aos livros.

Não hesito em pensar em seu corpo, seus punhos, seus olhos furiosos aos barões...
E acolhedores aos trabalhadores.

Ela me faz bem!
Gostaria eu que todas e todos a conhecessem!

Viveria mais de mil anos pra vê-la crescer e envelhecer ao meu lado
Numa relação não monogâmica, livre de grilhões
Para que ela pudesse conhecer a outros homens e mulheres
Revolucionários e revolucionárias
Em todos os países do Mundo.

Um poema te faço, 
Filha de tantas e tantas Internacionais
Paixão de todas e todos que desejam transformar a realidade que vivemos!
Ao meu grande amor, ao grande amor das e dos comunistas:

À Revolução!




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