terça-feira 16 de agosto de 2016 | Edição do dia
Tanta coisa acontecendo no mundo,
e ninguém tem pausa
Das milhões de possibilidades,
sobram poucas escolhas
A falta nos deixa sem saída
O excesso nos confunde
O medo de errar de novo nos persegue,
nos deixa como estátuas.
Um mundo cruel que não perdoa
Que vigia, cobra
Menos vida no ar, mais culpa nas mãos
Todos esperam algo melhor
mas esperam em seu próprio mundo
Mundo solitário, impenetrável.