VTCLog pagou boletos de Roberto Dias, que está envolvido em superfaturamento de vacinas
Redação
Investigações sobre o líder do governo Bolsonaro na Câmara envolvem também formação de quadrilha e fraude
Francisco Maximiano, sócio-administrador e dono da Precisa Medicamentos, intermediária nas negociações da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo Jair Bolsonaro, está neste momento sendo ouvido pela CPI da covid.
O deputado Ricardo Barros (PP-PR) está sendo ouvido hoje pela CPI da Covid. Ele é líder do governo Bolsonaro na Câmara e acusado de ser o articulador do esquema sob suspeita no caso Covaxin.
Vem sendo investigada sob suspeita de superfaturamento na compra.
5 servidores da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde, foram denunciados pelo Conselho de Saúde Yanomami por venderem 106 doses da CoronaVac destinadas a Terra Yanomami em troca de 15 gramas de (...)
Empresas estão envolvidas numa investigação de superfaturamento.
Paulo Guedes, ministro da Economia do presidente negacionista Jair Bolsonaro, deu continuidade ao atraso de vacinas, ao atrasar a aquisição do imunizante da empresa Pfizer em oito meses.
A condenação do empresário pela Justiça Federal ocorreu em maio de 2014.
Enquanto ministro da saúde de Bolsonaro, Pazuello teria negociado com grupo de intermediadores a compra de 30 milhões de doses da vacina chinesa pelo triplo do preço oferecido pelo Instituto Butantan.
Luiza Eineck
A Polícia Federal abriu inquérito contra o presidente Bolsonaro para investigar possível prevaricação no caso da compra da vacina indiana Covaxin.
Pesquisa da Datafolha mostra que 70% dos brasileiros acreditam que há corrupção no governo Bolsonaro.
Nova empresa apareceu nos contratos de compra nebulosos da vacina Covaxin.
Diretor do departamento de Imunização, Lauricio Cruz, teve demissão oficializada nesta quinta-feira
Esquema de vacinação na Índia aplicou vacinas com água do mar em mais de 4 mil pessoas.