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terça-feira 6 de outubro de 2015 | 00:24

Em assembleias organizativas realizadas em todo país nesta segunda feira, os bancários discutiram os rumos da greve que enfrentará a FEBRABAN e a política de arrocho salarial proposta pelos banqueiros.

Em São Paulo, embora a presença dos bancários tenha sido menor, sem quase nenhuma convocação pelo Sindicato (CUT), o que deu um tom mais forte para a intervenção na greve foram as propostas colocadas pela oposição bancária para a semana, como a participação ativa no ato dos petroleiros no próximo dia 08/10, defendida pela companheira Juliana Donato, do Banco do Brasil.

Thais Oyola, delegada sindical da agência Sé da Caixa, denunciou o ataque do governo Alckmin à educação, com o fechamento de salas e escolas na chamada “reestruturação do ensino básico”, e chamou todos os bancários a construir um grande ato no dia 15/10, dia de luta dos professores. Também denunciou o desmonte da USP, onde o mesmo governo Alckmin tenciona o aprofundamento da terceirização e a demissão dos trabalhadores efetivos num claro projeto de privatização da universidade. A proposta colocada foi de justamente unir nossa greve com a luta contra a precarização da educação que vem mobilizando estudantes, professores, pais e trabalhadores em todo o estado.

Um ponto chave para que os bancários possam vencer será justamente buscar se aliar com a população e com os trabalhadores em luta em todo país, para juntos derrubar a política de ajustes e ataques à classe operária, imposta pelos patrões e pelo governo Dilma.




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