Sessão terá início hoje as 9h30 da manhã sem acesso ao público. Mostrando que Marchezan tem pressa em aprovar os ataques aos servidores, e quer impedir que os trabalhadores mobilizem e lutem contra esse brutal ataque à categoria.
quinta-feira 12 de julho de 2018 | Edição do dia
Nesta última quarta-feira (11), o prefeito Nelson Marchezan havia se reunido com o Colégio de Líderes da Câmara dos Vereadores, ontem decidiram em conjunto a inversão da ordem dos projetos a serem votados na pela Câmara. Com esta inversão, os projetos que tira os direitos dos servidores públicos do município vão ser votado primeiro, e Marchezan ainda solicitou ser votado em regime de urgência, mostrando a ânsia do prefeito em atacar os trabalhadores o mais rápido possível.
Logo no início da tarde, os municipários fizeram um ato na frente da Câmara, e tentaram entrar na plenária. Mas logo começou uma violenta repressão pelos Guardas Municipais de Marchezan nos servidores, e ao decorrer da tarde foi reforçada pela tropa de choque da Brigada Militar que disparou bombas de gás lacrimogêneo e ainda quebraram quadro dentro da Câmara para criminalizar os servidores.
Após todo o conflito, a sessão que havia se iniciado foi encerrada por volta das 17h15 e adiada para esta quinta-feira (12). O prefeito Marchezan ainda solicitou que a sessão realizada sem acesso ao público. Para que os ataques aos servidores seja votada o mais rápido possível, e sem a intervenção dos trabalhadores que lutam para que os ataques não passem.
É necessário dar toda força para este movimento dos servidores e fortalecer a resistência aos ataques promovidos por Marchezan e seus comparsas de sua base aliada, da RBS ou da polícia militar. A nova sessão marca para hoje (12) começara na Câmara às 9:30hs. Os municipários já fizeram o chamado para concentração a partir das 7:30hs em frente Câmara.