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#24M NA ARGENTINA | 40 anos de golpe militar: já começam as manifestações

quinta-feira 24 de março de 2016 | Edição do dia

Tradução por Cassius Vinicius J.

Em Buenos Aires, capital da Argentina, na esquina da Avenida de Maio com a avenida 9 de Julho, aproximadamente 15 mil pessoas se concentram para manifestar e marchar até a Praça de Maio (ponto central da cidade). Ainda hoje, mais tarde irá manifestar o Encontro Memória, Verdade e Justiça que iniciará sua marcha no Congresso Nacional e, também, seguirá para a Praça de Maio.

Esse é o primeiro dos chamados centrais de hoje, quando se rememora 40 anos do golpe militar genocida de 1976, que realizou um genocídio contra a classe trabalhadora e o contra o povo pobre em prol do grande capital imperialista e nacional.

A mobilização que se desenvolve foi chamada por organismos e organizações que apoiaram politicamente o kirchnerismo na última década. Junto a organismos como Abuelas, Filhos e Filhas pela Identidade e a Justiça contra o Esquecimento e o Silêncio (HIJOS) e o Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS), também estão presentes organizações sindicais como a Central de Trabalhadores da Argentina (CTA capital), Sindicato das Telecomunicações (Foetra) e União Operária Metalúrgica (UOM) juntamente conosco.

A frente da mobilização pode-se encontrar figuras representativas como Estela de Carlotto (Presidente da Associação Avós da Praça de Maio), Horacio Verbitsky (jornalista e escritor argentino), entre outros.

Entre as organizações diretamente kirchneristas encontra-se La Cámpora, Nuevo Encuentro, Unidos y Organizados, o Partido Comunista, entre outros.


Temas

#24M    Sociedade



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