SEMANÁRIO 28 . 07 . 19 Sobre trotskismo, stalinismo e a luta contra a opressão às mulheres Diana Assunção
SEMANÁRIO Uma introdução ao debate de Kautsky Nathaniel Flakin Os socialistas nos EUA, de repente, começaram a falar sobre Karl Kautsky. Por quê? Apresentamos aqui uma visão geral do debate para aqueles que não estão acompanhando.
SEMANÁRIO “A vida pública do trabalho produtivo está sendo mesclada à esfera doméstica” – Entrevista com Cláudia Mazzei Redação Nesta entrevista, Cláudia Mazzei conversa com Iuri Tonelo sobre a mulher e o mundo do trabalho, a Reforma da Previdência e como esta, ao lado das novas formas de precarização, afetará as trabalhadoras.
SEMANÁRIO “No setor de TI, as mulheres são pior remuneradas e são minoria nos cargos executivos mais elevados” – Entrevista com Bárbara Castro Nesta entrevista, Bárbara Castro, professora de sociologia da Unicamp, conversa com Vitória Camargo sobre as novas formas de precarização do trabalho, os trabalhos de TI, a questão de gênero e trabalho, e também conta um pouco de seus estudos sobre o mundo do trabalho na França e na China.
SEMANÁRIO Economia política da reprodução social I: trabalho e capital Ariane Díaz Os debates abertos no feminismo têm trazido de volta muitos dos desdobramentos que anteriormente abordavam a relação entre capitalismo e patriarcado.
SEMANÁRIO Debate com o Feminismo para os 99%: o trabalho e a estratégia para um feminismo marxista revolucionário Isabel Inês Foi lançado no Brasil o livro “Feminismo para os 99%: um manifesto” escrito pelas intelectuais e idealizadoras da Greve Internacional das Mulheres, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser. Esse manifesto foi lançado também em outros 7 países. Pretendemos, nesse artigo, debater com algumas de suas definições, partindo de um ponto central, que é a volta do marxismo como interlocutor teórico para o movimento de mulheres.
SEMANÁRIO Economia política da reprodução social II: patriarcado e capitalismo Ariane Díaz No mercado de trabalho, diz Vogel, o capitalista deve oferecer salários que sejam equivalentes ao valor da força de trabalho do trabalhador e, contrariamente à visão de um capitalismo que nos “engana”, essa troca é “igualitária”. É claro que a igualdade no mercado "caminha de mãos dadas com a exploração na produção", mas também pressupõe que "a igualdade das pessoas não é, então, um princípio abstrato ou uma falsa ideologia, mas uma tendência complexa com raízes na articulação das esferas de produção e circulação”.